A obstrução nasal
A obstrução nasal é considerada um fator importante para a má qualidade de vida da população.
Ele pode afetar diversas áreas, como prejudicar o sono e o humor, limitar a capacidade de realizar atividades físicas e diminuir a concentração e a memória, devido à falta de oxigenação adequada.
Além disso, pode diminuir os sentidos de olfato e paladar, o que afeta diretamente o prazer em se alimentar.
Nesse artigo, vamos esmiuçar as principais causas de obstrução nasal: desvio se septo nasal, hipertrofia de adenóide, sinusite e rinite e seus respectivos tratamentos.


Seja muito bem-vindo(a)!
Médica, com 10 anos de experiência, sou otorrinolaringologista com Título de Especialista pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia (ABORL) e Título de Especialista pelo MEC, pelo Hospital Federal do Andaraí - RJ.
Tenho formação em Medicina do Sono pelo Instituto do Sono em São Paulo – SP.
Como otorrinolaringologista, minha missão é oferecer um cuidado personalizado e acolhedor para cada paciente.
Minha abordagem combina conhecimento científico com medicina humanizada, buscando sempre o protocolo de tratamento mais eficaz.
Acredito que cada paciente é único e merece um cuidado individualizado, por isso minha consulta é marcada pela atenção aos detalhes e pela busca por soluções personalizadas para cada caso.
Com experiência em otorrinolaringologia, me dedico a diagnosticar e tratar distúrbios do ouvido, nariz e garganta, sendo referência em tratamento do Ronco, da Apnéia Obstrutiva do Sono e em cirurgias de nariz e garganta.
Minha meta não é apenas tratar a doença, mas também promover a sua saúde e o seu bem-estar.
Veja o que alguns pacientes que já operaram com a Dra. Camilla, dizem sobre ela:




Desvio de septo
O que é o septo nasal?
O septo nasal é uma estrutura localizada no meio do nariz, que separa as narinas em direita e esquerda. Ele é formado por cartilagem (cartilagem septal) e osso (vômer e lâmina perpendicular do etmoide) e é coberta por mucosa nasal.
O que é desvio septal?
Quando o septo está desviado da linha média, o definimos como desvio do septo nasal.
O desvio pode ser puramente cartilaginoso, ósseo ou misto. Também o classificamos em grau, onde o grau III é quando o septo desviado toca em estruturas da lateral do nariz.


Sintomas do desvio septal
- Obstrução nasal crônica e congestão
- Roncos
- Má qualidade do sono, sonolência
- Boca seca
- Respiração oral
- Dor de garganta frequente
- Infecções de vias aéreas recorrentes (resfriados, sinusites, pneumonias, entre outros)
Diagnóstico do desvio septal
O diagnóstico é realizado durante a consulta, através do exame físico que inclui a avaliação das narinas através do espéculo nasal e pela videoendoscopia nasal.
É comum a solicitação de tomografia da face, para complementar o diagnóstico.
Ela normalmente é solicitada para confirmar ou excluir outras possíveis alterações em seios da face, como por exemplo as sinusites crônicas e a presença de cistos e pólipos. Além de ser importante para o planejamento cirúrgico.

Desvio septal e suas consequências
O nariz tem grande importância para a respiração. Ele tem a função de filtrar, aquecer e umidificar o ar inspirado, o deixando preparado para ser recebido pelo pulmão, para que o mesmo possa oxigenar corretamente o restante do corpo.
Se você possui um nariz que não “funciona”, ou seja, obstruído, sua respiração será compensada pela respiração oral, o que torna a qualidade do ar insatisfatória para a chegada nos pulmões.
Mas o que isso pode causar?
- Infecções recorrentes de vias áreas (sinusites, pneumonias, resfriados..);
- Roncos e apnéia do sono;
- Sono não reparador/ sono agitado;
- Baixo desempenho nas atividades físicas;
- Entre outros.
Todo desvio de septo deve ser corrigido?
A resposta é NÃO.
Nem todo desvio septal é obstrutivo. Muitos septos são sinuosos porém não causam incômodo no paciente.
No entanto, os desvios podem ser mínimos, porém combinados com hipertrofia de conchas (cornetos nasais), e gerar uma grande queixa de obstrução nasal. Por isso, frequentemente a cirurgia do septo é associado à cirurgia das conchas nasais (turbinectomia).
Atenção especial aos quadros onde a obstrução ocorre há tantos anos, que o paciente não nota que sua respiração nasal é deficiente, pois a compensa pela boca, podendo trazer consequências à médio e longo prazo para a saúde.
Tratamento
Após o exame físico, videoendoscopia e tomografia, podemos saber se o seu caso é cirúrgico ou apenas medicamentoso.
Quando bem indicada, a septoplastia com turbinectomia, traz uma grande melhora na qualidade de vida para os pacientes.
São procedimentos realizados cirurgicamente, sob anestesia geral, para correção de desvios e redução do volume de conchas nasais. (saiba mais).
Hipertrofia da adenóide
Introdução
A adenóide (tonsila faríngea), também conhecida popularmente como “carne esponjosa” é uma importante estrutura localizada no fundo das narinas.
No entanto, quando o tamanho dela é desproporcional, atrapalhando o fluxo da passagem do ar quando inspiramos pelo nariz, podemos ter diversas consequências.
Vale lembrar, que a presença da adenóide é esperada nas crianças assim como a sua involução também é esperada na fase adulta.
Portanto, não são todas as crianças e adultos que necessitam de cirurgia para remoção da adenóide (adenoidectomia).
O qué é a adenóide?
A adenóide está localizada em uma região no fundo do nariz, denominada cavum. Essa região se conecta com a garganta e com as tubas auditivas. A adenóide costuma aumentar de tamanho até os 7 anos de idade e a partir daí, tende a atrofiar.
A hipertrofia da adenóide é considerada uma alteração muito comum durante a infância, que pode se prolongar para a vida adulta, causando diversas consequências.
A adenóide é um tecido linfóide (tecido de defesa do corpo) e faz parte do anel linfático de Waldeyer.
Ela, junto com as amigdalas (tonsilas palatinas), as tonsilas tubárias (próximas as aberturas das tubas auditivas), linguais (na base da língua) e o tecido linfóide da faringe, formam esse anel.
Esse anel promove estrategicamente a proteção contra antígenos (vírus, bactérias, fungos, alérgenos) que chegam nas vias aéreas, tanto pelos alimentos ingeridos como pelo ar, reagindo rapidamente contra eles e gerando nossa primeira defesa localmente.

O que é a hipertrofia de adenóide?
Tanto as amigdalas quanto a adenóide, estão em constante atividade imunológica durante principalmente os primeiros anos de vida.
Toda essa atividade pode levar à uma hipertrofia reacional desses tecidos. Essa atividade tende a declinar na puberdade de forma progressiva.
No entanto, quando o tamanho da adenóide é desproporcional (como na ilustração abaixo), atrapalhando o fluxo da passagem do ar quando inspira-se pelo nariz, é necessário avaliar um tratamento.

Sintomas
Elencamos aqui alguns dos principais sintomas relacionados à hipertrofia da adenóide:
- Obstrução nasal
- Voz abafada
- Respiração ruidosa
- Respiração pela boca (lábios entreabertos)
- Roncos e apnéia obstrutiva do sono
- Sono agitado
- Dificuldade em mamar
- Coriza constante
- Atraso no crescimento
- Alteração na estética facial (fácies de respirador oral)
- Alterações posturais
- Hiperatividade ou sonolência diurna
- Otites de repetição
A correta observação desses sintomas é importantíssima para um diagnóstico e tratamento precoce.
A identificação e intervenção tardia pode levar a alterações irreversíveis da estética facial e na qualidade de vida e sono das crianças, devido a obstrução nasal crônica.
Diagnóstico da hipertrofia da adenóide
Para o diagnóstico da hipertrofia da adenóide, a videoendoscopia nasal é considerada padrão-ouro, pois a visualização direta da estrutura permite avaliar o grau de obstrução que a adenóide está causando.
Para crianças menores que não permitem a realização do exame, podemos solicitar Raio-X de cavum, onde de forma indireta saberemos o quão hipertrofiada a adenóide se encontra.

A avaliação concomitante das amigdalas também é de grande importância, pois seguindo seus próprios critérios, pode ser necessária também a sua remoção cirúrgica, para um tratamento mais eficaz.
Tratamento
As opções de tratamentos (medicamentosa x cirúrgica) devem ser individualizadas. Medidas para reduzir infecções respiratórias recorrentes e quadros de rinite podem trazer benefícios para a respiração nasal.
Uso de medicamentos tópicos nasais podem ser uma opção a depender de cada caso.
A cirurgia, a adenoidectomia, pode ser necessária em muitos casos. Para tal, é de extrema importância a avaliação dos sintomas associados ao grau de obstrução da adenoide.
A adenoidectomia nas crianças está entre as cirurgias mais realizadas na atualidade. Mas pode ser indicada também em adultos em determinadas situações.
Essa cirurgia é realizada sob anestesia geral e normalmente a internação dura menos de 24 horas.
O tempo de recuperação costuma ocorrer dentro de 3 semanas, podendo retornar as atividade habituais, após a alta do cirurgião.
O acesso à adenoide é feito pela boca (adenoidectomia tradicional) e/ou pelas narinas. A adenoidectomia por videoendoscopia nasal atualmente é a técnica mais avançada para a remoção da adenóide, isto porque, é considerada mais segura devido a visualização direta da estrutura que será removida.
Sinusite

O que é sinusite?
A sinusite (rinossinusite) é por definição “uma inflamação sintomática da mucosa do nariz e das cavidades paranasais”.
Ela pode ser classificada como aguda (<12 semanas) e crônica (>12 semanas).
A cavidade nasal é dividida em duas – narina direita e esquerda – que são separadas pelo septo nasal.
Já os seios paranasais (cavidades paranasais) são extensões das cavidades nasais.
Os seios da face drenam para as narinas e todos estão sujeitos às doenças nasossinusais, dentre estas, as causas inflamatórias, como as sinusites.
Diagnóstico das sinusites
- Anamnese: O paciente deve relatar com detalhes suas queixas nasais, o que nos direcionará para a hipótese de uma rinossinusite aguda ou crônica.
- Exame físico otorrinolaringológico com endoscopia nasal. É possível avaliar se existem alterações da mucosa nasal, como a presença de pólipos, secreção mucopurulenta nasal e edema das fossas nasais.
- Exame tomográfico: Avalia possível acometimento dos seios da face, avalia vias de drenagem dos seios, espessamentos e presença de cistos/pólipos nas cavidades.

Sinusite aguda x crônica
A sinusite aguda é extremamente frequente e provavelmente todo mundo já experimentou ou experimentará seus sintomas em algum momento da vida.
A principal causa da sinusite aguda são as infecções virais. Os adultos sofrem cerca de 5-7 resfriados comuns por ano, já as crianças, em torno de 10.
Sintomas
- Obstrução nasal
- Pressão facial
- Secreção nasal mucopurulenta
- Febre
- Hiposmia ou anosmia (diminuição e ausência de olfato, respectivamente)
- Tosse
- Cacosmia (cheiro ruim nas narinas)
- Entre outros.
Pacientes que possuem alterações nasais, como desvios septais obstrutivos, pólipos nasais, rinite não controlada, espessamentos de mucosas nasossinusais, estão mais sujeitos às exacerbações agudas da sinusite devido os fatores crônicos.
Ainda, estes pacientes geralmente não possuem melhora completa dos sintomas após o tratamento medicamentoso, podendo sugerir uma sinusite crônica.
É frequente manterem algum grau de cefaléia/pressão facial, obstrução nasal e as vezes tosse crônica, devido ao gotejamento constante de secreções do nariz para a garganta, mesmo sem sintomas de resfriados/gripes.
Portanto, pacientes com rinossinusites de repetição, que não melhoram completamente após os tratamentos adequados, que possuem cefaléia e/ou pressão facial crônica, obstrução nasal crônica entre outros sintomas não passageiros, devem procurar avaliação otorrinolaringológica para investigação.
Tratamento
Em casos de sinusites agudas, o tratamento engloba medicamentos que controlam e abreviam os sintomas, como analgésicos, mucolíticos, spray nasal, lavagem nasal e eventualmente, antibióticos.
No caso de rinossinusite de repetição ou sintomas nasais crônicos, é importantíssimo a investigação minuciosa para avaliação da indicação cirúrgica.
Muitas vezes, a cirurgia endoscópica nasal (cirurgia da sinusite) será o tratamento definitivo nesses quadros arrastados/crônicos.
Rinite
Introdução
Rinite é a inflamação do tecido de recobre a parte interna das narinas. A rinite mais conhecida é a rinite alérgica, que ocorre por exposição aos alérgenos. No entanto, existem outros tipos de rinites, incluindo as rinites não alérgicas e as infecciosas.
Rinite alérgica

O que é a rinite alérgica?
É uma inflamação no tecido que reveste as narinas. Ocorre por exposição à alérgenos. Essa reação de hipersensibilidade mediada por IgE a alérgenos específicos ocorre em pessoas geneticamente predispostas e sensibilizadas.
Ocorre quando o corpo tem uma reação exagerada a algo que não é, de fato, uma ameaça.
Os alérgenos mais comuns são os provenientes de ácaros, animais domésticos, insetos, fungos e pólens.
Classificação
- Persistente: Os sintomas duram mais de 4 dias na semana e mais de 4 semanas seguidas.
- Intermitente: Os sintomas duram menos de 4 dias na semana ou em um período menor que 4 semanas seguidas.
- Leve: Os sintomas geram pouco impacto no sono, no lazer e no trabalho.
- Grave: Os sintomas prejudicam o sono, lazer e trabalho.
Sintomas
A história familiar de rinite alérgica tem grande relevância para o desenvolvimento da rinite alérgica. O início do quadro costuma ser precoce, indo dos 4 aos 20 anos de idade.
Há uma importante associação da rinite com a asma. Outras associações também frequentes são com a dermatite atópica, urticária e alergias do sistema digestivo.
Sintomas comuns:
- Obstrução nasal
- Secreção nasal hialina (coriza)
- Espirros
- Coceiras (nariz, garganta, ouvidos, olhos)
- Lacrimejamento
- Perda ou diminuição do olfato e/ou paladar
- Ouvidos abafados
- Insônia e irritabilidade
Diagnóstico
O diagnóstico é essencialmente clínico, onde se avalia a idade de início, sintomas, ambiente e trabalho e histórico pessoal e familiar.
Exame físico
O exame físico direcionado é fundamental e os exames laboratoriais são usados para a confirmação.
- Exame físico
- Face: Observa-se em alguns pacientes, a presença de edema nas pálpebras e escurecimento da região em torno dos olhos (cianose periorbitária), devido a obstrução nasal crônica. Pregas nas pálpebras inferiores (linhas de Dennie-Morgan) e pregas acima da ponta nasal (devido ao ato de coçar as narinas) também podem ser percebidos.
- Anormalidades do crescimento craniofacial associados à obstrução nasal crônica, como: Face alongada, boca sem fechamento dos lábios (lábios entreabertos) e mandíbula retraída.
- Narinas: rinoscopia anterior e endoscopia nasal para avaliação de fossas nasais. Sinais como edema (inchaço) e palidez ou vermelhidão de cornetos nasais e secreção hialina, são comuns.
- Cavidade oral: Podem ser observados dentição alterada, palato em ogiva e grânulos hiperemiados na orofaringe.
Testes diagnósticos
- Testes diagnósticos específicos: são importantes para pacientes que possuem sintomas moderados a graves da rinite alérgica, assim como pacientes que não controlam os sintomas com o tratamento usal.
- Testes cutâneos: É a estimulação direta na pele do paciente com os antígenos.
- ImmunoCAP e RAST: Determina a presença da IgE específica.
- Citologia nasal: Auxilia na diferenciação dos tipos de rinite.
- Laboratorial: Eosinófilos séricos e dosagem de IgE sérica total.


Tratamento
Lavagem nasal
A lavagem nasal pode ser realizada com solução salina fisiológica ou hipertônica em temperatura ambiente, para remover o muco nasal, secreções, crostas e restos celulares.

A lavagem nasal é de extrema importância e um ponto essencial para o controle da rinite alérgica.
Medicamentoso
inclui o uso de anti-histamínicos, corticosteróides, antileucotrienos e descongestionantes tópicos ou orais.
Importante: a escolha ou a associação de tratamentos deve ser avaliada de forma individual e personalizada para cada paciente.
Imunoterapia
A imunoterapia reduz o grau de sensibilização e a reatividade aos alérgenos, através da administração gradual e controlada de doses do alérgeno específico causador da rinite alérgica.
Ela busca a causa raiz da alergia, proporcionando alivio a longo prazo e possibilidade de diminuir ou cessar com as medicações para rinite alérgica.
Indica-se a imunoterapia quando há falha da higiene ambiental para controle dos sintomas e falha no tratamento medicamentoso ou a não correta adesão.
A imunoterapia é indicada apenas para portadores de rinite alérgica comprovada por testes cutâneos ou de IgE sérica específica.
Há duas formas da imunoterapia ser realizada: subcutânea e sublingual.
Suas contra-indicações são as imunodeficiências, doenças autoimunes, neoplasias malignas, asma grave sem controle e distúrbios psiquiátricos graves.
Prevenção
Pode-se reduzir a chance de sensibilização à alérgenos dos filhos desde a gestação, como o cessar do tabagismo durante a gravidez, além do aleitamento materno exclusivo até os 6 meses de idade.
Orienta-se também evitar ambientes úmidos e com poluentes internos e eliminar substâncias irritantes do meio ambiente.
O controle ambiental é de extrema importância, onde a higiene do ambiente permite evitar o contato com os possíveis irritantes.
Algumas das medidas para controle são:
- Lavar a roupa de cama semanalmente.
- Aspiradores com filtro HEPA.
- Remover carpetes, tapetes e pelúcias.
- Colocar colchões, tapetes e travesseiros ao sol por pelo menos 3 horas.
- Manutenção de ar condicionado.
- Evitar ambientes úmidos e usar desumidificadores se necessário.
- Evitar a circulação de animais de estimação nos quartos.
Esportes em geral melhoram os sintomas da rinite alérgica. A natação deve ser contraindicada apenas se existir irritação por cloro.
Obstrução nasal? busque ajuda
Como sabemos, a obstrução nasal é uma queixa muito comum que afeta a qualidade de vida de muitas pessoas.
O primeiro passo é buscar ajuda.
A Dra. Camilla é a especialista indicada para tratar das doenças que cursam com a obstrução nasal como sintoma principal.
Ao identificar a causa da obstrução nasal, através de um exame físico detalhando e exame endoscópico, podemos buscar o tratamento adequado e recuperar a respiração ideal.
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